quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Reprodução assexuada das plantas

https://www.youtube.com/watch?v=ljVPqCFKTO4

Segue link de video de reprodução assexuada das plantas..



reprodução assexuada é um tipo de reprodução que ocorre sem a conjugação de material genético. Existe um único progenitor que se divide por mitose. Os seres provenientes deste tipo de reprodução são geneticamente iguais ao organismo que os originou (a não ser que haja mutações) e são denominados clones. Assim que ocorre maturação dos clones estes passam a ter capacidade de produzir cópias de si próprios.
Este tipo de reprodução possui vantagens adaptativas: rapidez – num curto espaço de tempo ocorre um acentuado aumento da população; simplicidade – não há gastos de tempo e energia na procura de um parceiro; homogeneidade – muitos indivíduos com características iguais. Contudo, os organismos que se reproduzem assexuadamente, possuem pouca variabilidade genética, pelo que se o biótopo se alterar, as populações poderão ser afectadas (devido à fraca capacidade adaptativa), podendo levar à sua extinção naquele local.
A reprodução assexuada existe em bactériaseucariotas unicelulares e em vários filos de invertebrados, contudo não está presente nosvertebrados.
Entre os animais, um dos exemplos mais conhecidos é o da estrela-do-mar que, ao perder um dos braços, pode regenerar os restantes, formando-se uma nova estrela-do-mar do braço seleccionado.
Nas plantas a reprodução assexuada é também frequente, utilizando-se esta capacidade reprodutiva na agricultura. Por exemplo, as laranjas da Bahia (sem sementes) provêm todas do mesmo clone (considerando clone o conjunto de todos os seres geneticamente idênticos, provenientes de um mesmo ser vivo), a partir de uma laranjeira mutanteaparecida na região da Bahia no Brasil. Efectivamente, esta árvore, ao não produzir sementes só se pode reproduzir por enxerto ou estaca.

Tipos de reprodução assexuada[editar | editar código-fonte]

Há vários tipos de reprodução assexuada:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o_assexuada

sábado, 3 de outubro de 2015

Plantio de arroz

 No dia 21/09/2015 foi realizado um plantio experimental de arroz sequeiro, utilizando 3,6 kg de substrato preparado com 2 partes de solo de encosta e 1 parte de esterco bovino curtido, também utilizamos  3,6 g de calcário e 1.2 g de adubo  N P K 4-14-8.
Realizamos o plantio de 15 sementes em cada vazo e germinaram 14 sementes em media Germinando com aproximadamente 7 dias .

Segue fotos da cultura.

Estagio inicial de germinação 






Cultura com 10 dias de germinação 



Tipos de frutos

Aquênio – Fruto de pequena proporção, seco, indeiscente e que apresenta apenas uma semente. Exemplo: fruto do dente-de-leão.
Baga – Fruto carnoso, indeiscente e com número variado de sementes. Exemplo: fruto do tomateiro.
Cápsula – Fruto seco, deiscente e formado de dois ou mais carpelos. Exemplo: Fruto da papoula.
Cariopse - Fruto seco, indeiscente e com uma semente bem fusionada ao pericarpo. Exemplo: Fruto do milho.
Drupa – Fruto carnoso, indeiscente e que possui um caroço protegendo a semente. Exemplo: Fruto do coqueiro.
Esquizocarpo – Fruto normalmente seco, derivado de gineceu multicarpelar e deiscente. Exemplo: Fruto de mamona.
Folículo – Fruto normalmente seco, deiscente, que se abre em uma fenda longitudinal e é formado por um carpelo. Exemplo: Fruto de Chichá.
Legume – Fruto derivado de um único carpelo, deiscente e que se abre em duas fendas. Exemplo: Fruto do feijão.
Lomento – Fruto seco, deiscente, que se abre de forma transversal e é derivado de ovário unicarpelar. Exemplo: Fruto de carrapicho.
Noz – Fruto seco, indeiscente, com parede espessa e semente livre do endocarpo Exemplo: Fruto de noz-moscada.
Pomo – Fruto carnoso e indeiscente. Exemplo: Fruto da rosa.
Sâmara – Fruto seco, indeiscente, alado e que apresenta normalmente uma semente. Exemplo: Fruto de várias sapindáceas.
Síliqua – Fruto seco, derivado de ovário bicarpelar, deiscente e que se abre em um septo mediano, que fica intacto. Exemplo: Fruto de couve.

Frutos secos 

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Morfologia das plantas

Tipos de raiz 

Fasciculada 
Pivotante 

Estranguladora 


Tipos de folhas 

Modificada 

                                                                                
Composta 
Simples 
                                              


Tipos de caule

Colmo 
Tronco 


Rizoma 


quinta-feira, 3 de setembro de 2015

A cultura do arroz

Características da Cultura .
A cultura do arroz de sequeiro, pouco exigente em insumos e tolerante à solos ácidos, teve um destacado papel como cultura pioneira durante o processo de ocupação agrícola dos cerrados, iniciado na década de 60. Este processo de abertura de área teve seu pico no período 75-85, em que a cultura chegou a ocupar área superior a 4,5 milhões de ha. O sistema de exploração caracterizava-se pelo baixo custo de produção, devido à baixa adoção das práticas recomendadas, incluindo plantios tardios. A significativa ocorrência de veranicos fazia com que a cultura apresentasse uma produtividade média muito baixa, ao redor de 1 t/ha, sendo considerada como de alto risco e gerando centenas de casos de Proagro (Seguro agrícola).
Apesar desse panorama pouco promissor, a pesquisa nesse período, já oferecia um leque de alternativas para minimização da adversidade climática, incluindo cultivares tolerantes à seca, classificação do grau de risco dos municípios produtores, adequação da época de semeadura e do ciclo dacultivar, preparo de solo e manejo de fertilizantes visando aprofundamento radicular e aumento da reserva útil de água do solo, além de técnicas do manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas.
Com a progressiva redução das áreas de abertura, em meados da década de 80, a área cultivada com arroz sob o sistema de cultivo de sequeiro, foi sendo gradativamente reduzida, ao mesmo tempo em que a fronteira agrícola se moveu no sentido sudeste-noroeste. A conseqüência desse movimento foi a redução do risco climático, o que tornou mais propícia a aplicação das tecnologias recomendadas pela pesquisa. Para estas novas e promissoras áreas, a criação de cultivares de tipo de planta moderno (estatura eperfilhamento intermediários, folhas eretas), de maior potencial produtivo e grão do tipo "agulhinha", além do crescimento do nível de insumos aplicados, motivado pela melhor relação custo/benefício, trouxe também um substancial aumento da aceitação do produto pela indústria e consumidores.
Apesar da expressiva redução da área cultivada (-50%), que hoje perfaz apenas 2,2 milhões de ha, a produção se manteve nos mesmos níveis da década de 70, devido ao grande aumento da produtividade, que cresceu para 2 t/ha (50%). Este aumento da produtividade média é bastante animador; contudo, ainda está muito aquém do que é possível obter com a nova cultura, ora denominada de "arroz de terras altas". Em lavouras bem conduzidas, em áreas favorecidas quanto à distribuição de chuvas, como no Centro-Norte do MT, pode-se alcançar mais de 4 t/ha, enquanto em nível experimental, tem-se obtido até 6 t/ha. A inserção do arroz como componente de sistemas agrícolas de sequeiro vem ocorrendo de forma gradual, especialmente na região Sudoeste e Centro-Norte do Mato Grosso. Além do bom rendimento nessas condições, o arroz promove o desempenho de outras culturas, como a soja, quando utilizado em rotação e/ou sucessão.
Atualmente, a pesquisa com a cultura do arroz de terras altas, prioriza ações, que visam consolidar a presença da cultura em sistemas de produção de grãos nas regiões favorecidas dos cerrados e, especialmente, adaptá-la ao sistema de plantio direto, que oferece vários desafios. Também fazem parte da agenda, o consórcio de arroz com pastagem, no Sistema Barreirão (renovação de pastagem degrada) e no Sistema Santa Fé (integração lavoura-pecuária), assim como o sistema sob irrigação suplementar e o de abertura de novas áreas. Neste documento, coloca-se ao alcance dos usuários, os conhecimentos e tecnologias resultantes da pesquisa de Embrapa e suas parceiras, obtidas ao longo de quase 30 anos de experiência com a cultura, envolvendo socioeconomia, mercado, melhoramento, manejo da planta, solo e fertilidade, manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas, entre outras linhas relevantes. Espera-se que venham a estimular e que possam promover a exploração da cultura do arroz, no ambiente dos cerrados, de forma sustentável e competitiva

Fonte:http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Arroz/ArrozTerrasAltas/